Vinhos vintage, o que significa?

Você sabe o que são os vinhos vintage? Esse é um termo que entrou em evidência nos últimos anos. Aproveite essa breve leitura para conhecer mais a respeito dessa classificação.

O mundo dos vinhos é fascinante e enriquecedor. Muitas vezes as pessoas começam a buscar conhecimento a respeito da bebida por um motivo corriqueiro, como para escolher um vinho que combine com determinado prato ou para oferecer de presente para alguém.

O universo dos vinhos é amplo e captura a atenção. Não se trata apenas de gastronomia, mas também de cultura, de história, geografia e de influências das mais diversas áreas que atravessam a sociedade e o comportamento humano.

Portanto, é muito difícil não se interessar por essa  bebida e tudo o que ela pode proporcionar em conhecimento e experiências! Confira o que selecionamos para você a respeito dos vinhos vintage:

O universo dos vinhos é enriquecedor e fascinante

Hoje você irá aprender um pouco mais sobre os vinhos vintage, um tipo de vinho muito apreciado no mercado e que carrega consigo uma aura de refinamento e qualidade.

Os vinhos estão presentes na sociedade há milênios e fazem parte de diferentes culturas. Uma das suas principais características é a essência atemporal. Um vinho pode ser armazenado por anos e anos, e quando for aberto e apreciado, poderá ter uma qualidade excepcional. Tudo vai depender do tipo de uva, do armazenamento, da safra e da produção.

Quando falamos em vinhos vintage, não se atenha apenas ao modismo do termo. Existem safras que são reconhecidas mundialmente, garrafas que são avaliadas em preços altíssimos no mercado.

Vinhos Vintage: conheça tudo sobre eles!

Vinhos vintage, o que isso quer dizer?

Diferente do que a palavra parece sugerir, vinho vintage não se refere a vinhos antigos, e sim a vinhos produzidos com uvas de um ano específico, no qual a safra tenha apresentado – comprovadamente – uma qualidade excepcional.

Quando uma safra de determinado tipo de uva alcança uma qualidade superior, seja pelas condições climáticas, de produção ou outros fatores, ela se torna apta a ser utilizada em vinhos declarados vintage. Para entrar nessa categoria, o vinho deve ser produzido apenas com as uvas de um determinado ano, provenientes dessa safra. Não é permitido misturar uvas de safras diferentes.

Isso quer dizer que um vinho vintage não precisa ser necessariamente um vinho do Velho Mundo ou estar guardado há muitos anos. Ele precisa apenas ser um vinho proveniente de uma safra declarada de altíssima qualidade.

Obviamente, a qualidade da safra está relacionada com a longevidade do vinho. Vinhos vintage podem ser guardados por muitos anos, ganhando mais estrutura, sabores e aromas com o passar do tempo.

Esses rótulos são especiais e possuem preço diferenciado no mercado, geralmente bem altos. Por isso, costumam ser apreciados e buscados por colecionadores de vinhos.

Essa denominação costuma ser encontrada em vinhos Porto (Portugal) e Champagne (França). Em Portugal, quando um produtor deseja declarar seu vinho como “vintage”, deve pedir autorização ao IVDP (Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto). Um bom exemplo é a vinícola Taylor’s, cuja média é de 3 declarações de vintage por década. O último Taylor’s Vintage Clássico data de 2018 e custa em média 100 euros. No site da Taylor’s, é possível ler as descrições de todos seus vinhos vintage produzidos desde 1900!

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