Marti, a nova proposta do chef German Martitegui

Seguindo a linha dos restaurantes ocultos da cidade, Marti se esconde atrás de uma pequena porta branca em Recoleta. Um corredor azul vibrante conduz ao fundo do edifício, onde uma porta se abre para o que antes era um pátio. O ambiente é divino: paredes de vidro e metal com muitas árvores do lado de fora, e uma cozinha 100% aberta no centro.

🍴 O menu é lacto-vegetariano e se divide em: pães ($1.000 pesos), principais ($1.500) e sobremesas ($1.200). A carta de vinhos é bem extensa, com garrafas que vão desde $1.600 a $20.000 pesos (sim, alguns vinhos caríssimos, uma loucura).

🍷 Ponto positivo: é possível pedir qualquer vinho por taça. Eles utilizam Coravin, dispositivo que permite retirar o vinho sem danificar a rolha.

Experimentamos:

▪️ Pão de mate com pasta de cogumelos / Pão de nozes com cremoso de girassol (um 10, os pães foram os melhores pratos da noite, e os mais surpreendentes)
▪️ Berinjela defumada com figos e amêndoas
▪️ Pêssego branco com molho de kefir e alho negro
▪️ Nhoques de ricota com molho de cogumelos e pecorino (outro que também merece destaque)

 

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O vinho da vez foi um rosado de Pinot Noir da @zorzalwines. Um dos mais pagáveis do cardápio ($1.900 pesos), e que foi super bem com todos os pratos. Fica a sugestão!

Para reservar, é necessário pagar $5.000 pesos, o que corresponde a 1 pão, 2 principais e 1 sobremesa. Esse valor fica como um crédito, que pode ser utilizado como preferir. Eu por exemplo troquei a sobremesa pelo vinho (previsível, hehehe).

Vale muito a pena, tanto para quem vive na cidade como para quem está de visita. Sair um pouco da “rota da carne” e conhecer as novas propostas cada vez mais populares em Buenos Aires: mais sustentáveis, frescas, com mais vegetais e menos carne, que dão prioridade aos produtos de estação.